Xadrez trará 300 pessoas à cidade

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São esperadas três centenas de pessoas nesta iniciativa da Associação Juvenil Educativa e Cultural do Barrocal (AJEC). O Open Internacional Marquês de Pombal realiza-se de 24 a 26 de Outubro.

A organização do torneio fica a cargo da secção de xadrez da AJEC e o professor da modalidade, Jorge Barrento, falou ao Pombal Jornal sobre o evento que trará cerca de 300 pessoas à cidade. Estão confirmadas as presenças de “quatro grandes mestres internacionais” e de “três ex-campeões nacionais”. Terão lugar duas competições: uma direccionada para jogadores adultos e outra para os mais novos, o Torneio Jovem Marquês de Pombal, que decorrerá no dia 25 de Outubro, na Biblioteca Municipal. “A minha maluquice é achar que o xadrez faz bem às crianças”, afirma Jorge Barrento, que tem como prioridade esclarecer os pais acerca da “influência do xadrez no aproveitamento escolar”. É por esse motivo que do programa do evento fazem parte palestras.

Do torneio, diz que “não é só um torneio de xadrez” e explica que um dos objectivos é “dar a conhecer a modalidade e divulgar o nome do concelho”. Os prémios, além de monetários, incluem um azulejo onde figura o Marquês de Pombal, concebido pela Oficina da Cerâmica e um pack de cervejas Rolls Beer. Por entre os jogos e os xeque-mates, haverá lugar para mostrar aos visitantes a gastronomia pombalense, com os melhores enchidos e petiscos que por cá se fazem, acompanhados da cerveja artesanal 7Mares, no espaço Terra Mãi. Estão programadas visitas guiadas pelo Castelo, pelo Museu de Arte Popular e na Praça estará o xadrez gigante.

O Open Marquês de Pombal é reconhecido dentro e fora das fronteiras nacionais pelo “ambiente familiar e de tertúlia, intimista”, que o caracteriza. “As pessoas aderem mais por amizade do que pelos prémios”, considera Jorge Barrento, apontando que o evento fomenta o reencontro de amigos, o convívio e a degustação de pratos tradicionais a preços simbólicos.

O professor aproveita para agradecer ao Cardal Hotel, na pessoa de Elisabete João, pelo inestimável apoio prestado: “Se há alguém a quem tenho de tirar o chapéu, é a ela. É uma peça-chave sem a qual o torneio não aconteceria”.