HIC ET NUNC | Por Pombal

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Falta cerca de um mês para as eleições autárquicas do próximo dia 12 de Outubro.
Nesse dia, todos os cidadãos recenseados poderão exercer o seu direito de voto e com ele o poder que têm de mudar a sua comunidade.
Durante os últimos anos tenho procurado divulgar em múltiplas edições desta coluna o meu pensamento sobre diversos temas da atualidade.
Relativamente à politica local, tento ser rigoroso na minha análise e construtivo nas minhas opiniões, indicando caminhos alternativos quer na forma quer no conteúdo.
Nas decisões tomadas nas últimas décadas pelo Município de Pombal, todas elas por executivos do PSD e que condicionam o nosso futuro assim como a capacidade de atuação das juntas de freguesia, existem algumas características que destaco pela negativa:
– a falta de execução de projetos anunciados como estruturantes ou transformadores como sejam os casos do Ecomatur, da criação de uma central de Biomassa, do parque verde do Casarelo, da variante à N109 na Guia, entre outros.
– a falta de ambição e perspetiva de futuro revelada com a localização escolhida para certos projetos como sejam os casos da nova Escola Conde Castelo Melhor ou do novo Centro de Saúde de Pombal, atualmente em execução,
– a falta de eficácia política de grande parte das medidas e investimentos previstos uma vez que não permitem alcançar os objetivos a que se devem propor.
Os investimentos municipais excluindo as situações nas quais se destinam a garantir serviços básicos em áreas como o saneamento, as acessibilidades rodoviárias, a educação ou a saúde, devem ter como objetivos obrigatórios contribuir para a fixação de população e para a criação de riqueza.
No que se refere aos investimentos previstos e/ou efetuados uma outra questão suscita-me muitas dúvidas. Quase sempre, o equipamento construído ou remodelado podia ser garantido, se o criador do projeto fosse mais comedido e recebesse indicações nesse sentido; são alguns os que estão previstos e que se podiam executar por metade do valor mas que por razões de pura estratégia política são inflacionados.
Quero terminar esta edição para vos lançar o desafio de lerem as nossas propostas, recordarem alguns dos meus artigos e considerarem a hipótese de nos confiarem o vosso voto, para algum dos órgãos autárquicos a que concorremos.
Faremos tudo para não vos desiludir porque o nosso lema é simples: “queremos responder aos Pombalenses”

Telmo Lopes
Candidato à Presidência da Câmara Municipal e à Assembleia Municipal de Pombal
Presidente da concelhia de Pombal do CDS-PP

 

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*Artigo de opinião publicado na edição impressa de 11 de Setembro