DOS LEITORES | Sou alvo de abuso de poder por parte dos corpos gerentes da FAP

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Eu, Luís Vicente, antigo dirigente da Filarmónica Artística Pombalense (FAP), fui eleito membro da direção da Instituição em setembro de 2022, após eleições internas, ficando como membro efetivo, com o cargo de 1.º Secretário.
Fui reeleito em dezembro de 2023, como membro da direção da Instituição, assumindo a pasta da Vice-presidência.
Em fevereiro de 2024 apresentei a demissão dos órgãos sociais, para os quais tinha sido legitimamente eleito, por divergências com os restantes membros da Direção, mas continuei a pertencer à Filarmónica Artística Pombalense (FAP), como músico executante.
Após a minha tomada de posição, fui alvo de três suspensões, cada uma pelo período de três meses, sem que me fosse dado o princípio de audição, ou do contraditório enquanto visado, violando os mais elementares princípios processuais, tanto vertidos no Regulamento Interno da Filarmónica Artística Pombalense (FAP), como os previstos na Lei Geral.
<span;>Refiro ainda que o envio de email, aos órgãos sociais, com exceção da direção, estranhamente me está vedado.
Os atos de negação aos direitos que me são garantidos pela Constituição da República Portuguesa, estão a ser dificultados, e em certos casos arbitrariamente vedados. Menciono ainda que na Assembleia Geral de 20 de abril de 2024, fui impedido de intervir pela Mesa da Assembleia Geral, tendo conseguido apresentar os motivos da minha demissão apenas graças à insistência de vários sócios, mas a minha intervenção, não foi registada em Ata, contrariando mais uma vez a Lei.
O conflito agravou-se quando a presidente da direção, Carla Freitas, apresentou uma queixa-crime contra a minha pessoa, por ofensa à integridade física, posteriormente arquivada pelo Ministério Público de Pombal, por não provada.
<span;>Mas nem mesmo isso fez cessar o instinto persecutório da ainda direção da Filarmónica Artística Pombalense (FAP).

Pombal, 3 de dezembro de 2025