Servilusa constrói crematório para a região de Leiria

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A Servilusa venceu o concurso para a construção e gestão da concessão, por 20 anos, de um crematório em Leiria, correspondente a um investimento de cerca de um milhão de euros.
Em comunicado, a empresa funerária explica que o concurso foi lançado pela Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria (CIMRL) – que integra os municípios de Alvaiázere, Ansião, Batalha, Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Leiria, Marinha Grande, Pedrógão Grande, Pombal e Porto de Mós – e que o crematório deverá ser inaugurado no próximo mês de Outubro.
De acordo com o director-geral de negócio da Servilusa, Paulo Moniz Carreira, “a cremação é uma área de intervenção chave, uma vez que esta opção representa cerca de 17% dos funerais realizados no país, ultrapassando em algumas regiões os 50%, tendo registado uma taxa de crescimento anual na ordem dos 14%”. “Este crescimento prevê-se que prossiga, não só porque existem mais equipamentos, mas também porque é uma opção cuja procura vai continuar a evoluir”, estima o responsável, acrescentando que havia “alguma pressão por parte da comunidade da região de Leiria, que estava obrigada a deslocar-se à Figueira da Foz para aceder ao serviço”.
No comunicado, a Servilusa considera que esta é uma aposta “estratégica para o crescimento da empresa”, adiantando que o crematório de Leiria terá “os mais modernos equipamentos disponíveis no mercado”. O projecto será construído na área adjacente ao cemitério municipal de Leiria e, além do forno crematório, vai disponibilizar uma sala de última despedida e uma área de preparação de falecidos. Terá ainda uma área de estar, um cendrário-jardim da memória e uma zona de lazer exterior.

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Ingressou no jornalismo, em 1989, como colaborador no extinto “Pombal Oeste” que foi pioneiro na modernização tecnológica. Em 1992 foi convidado a integrar a redacção de “O Correio de Pombal”, onde permaneceu até 2001, quando suspendeu a profissão para ser Director de Comunicação e Marketing de um grupo empresarial de dimensão ibérica. Em 2005 regressou ao jornalismo, onde continua, até aos dias de hoje, a aprender. Ao longo destes (largos) anos de actividade, atestados pelo Carteira Profissional obtida em 1996, passou por vários jornais, uns de âmbito regional e outros nacional, onde se inclui o “Jornal de Notícias” e “Público”. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal” onde se produz conteúdos das pessoas para as pessoas. Foi convidado a colaborar, de forma regular, com o “Pombal Jornal”, quinzenário com o qual deixou de colaborar no final de Maio de 2020.